Fortaleza (CE) - O clima da reunião da setorial Nordeste foi de divergências, ao menos em seu início. O encontro, que fez parte da Assembléia Geral anual da Confederação Brasileira de Futebol de Salão (CBFS), foi o mais movimentado dos realizados até o momento.
A pauta da tarde desta quinta-feira (7/4) foi diversificada. Logística de viagens, diminuição de custos/novos orçamentos, diárias, escalação de oficiais de arbitragem, ranking, repasse de material esportivo, transferências interestaduais, alterações nos regulamentos futuros e outros foram os temas principais em questão.
Um dos mais ativos na reunião realizada no auditório do Comfort Hotel Fortaleza foi Edson Domingues Nogueira, presidente da Federação Pernambucana, que afirmou que o encontro entre os dirigentes foi válido. Segundo ele, discutir é importante.
“Essa, sem dúvida, foi a melhor reunião que participei na CBFS. Porque, pela primeira vez, realmente houve debate. Eu quero demonstrar que a região Nordeste não tem por costume desistir das lutas. Temos nossas dificuldades, incluindo financeiras, e precisamos cortar alguns tipos de gastos, auxiliando assim a própria Confederação”, disse Nogueira.
Também satisfeito com a discussão, o presidente da Confederação, Aécio de Borba Vasconcelos, ressaltou a transparência da CBFS. Ainda de acordo o dirigente, as sugestões apresentadas pelos filiados serão analisadas.
“Nunca é demais lembrar que a Confederação Brasileira de Futebol de Salão sempre trabalhou e trabalha de maneira transparente. Nossos gastos são feitos por meio de orçamentos prévios. Fico feliz que as federações nordestinas estejam interessadas em atuarem em conjunto conosco. Fazemos duas reuniões anuais, no mínimo, e isso certamente tem contribuído bastante com o futsal nacional. É muito importante que cada representante apareça as Assembléias munidos de anotações e soluções viáveis”, comentou Aécio de Borba Vasconcelos.
Os diretores da Federação Baiana aproveitaram o ensejo e se manifestaram na capital cearense. “A situação das federações nordestinas não é das mais cômodas. Temos que ser realistas. Mesmo diante das nossas dificuldades, que não são poucas, acredito na crescente da modalidade na nossa região. O encontro de hoje começou, aparentemente, de maneira negativa, mas terminou de forma positiva, o que nos deixa esperançosos”, observou José Geraldo, vice-presidente, acompanhado do presidente baiano, Rosalvo Teixeira Reis Filho.
A pauta da tarde desta quinta-feira (7/4) foi diversificada. Logística de viagens, diminuição de custos/novos orçamentos, diárias, escalação de oficiais de arbitragem, ranking, repasse de material esportivo, transferências interestaduais, alterações nos regulamentos futuros e outros foram os temas principais em questão.
Um dos mais ativos na reunião realizada no auditório do Comfort Hotel Fortaleza foi Edson Domingues Nogueira, presidente da Federação Pernambucana, que afirmou que o encontro entre os dirigentes foi válido. Segundo ele, discutir é importante.
“Essa, sem dúvida, foi a melhor reunião que participei na CBFS. Porque, pela primeira vez, realmente houve debate. Eu quero demonstrar que a região Nordeste não tem por costume desistir das lutas. Temos nossas dificuldades, incluindo financeiras, e precisamos cortar alguns tipos de gastos, auxiliando assim a própria Confederação”, disse Nogueira.
Também satisfeito com a discussão, o presidente da Confederação, Aécio de Borba Vasconcelos, ressaltou a transparência da CBFS. Ainda de acordo o dirigente, as sugestões apresentadas pelos filiados serão analisadas.
“Nunca é demais lembrar que a Confederação Brasileira de Futebol de Salão sempre trabalhou e trabalha de maneira transparente. Nossos gastos são feitos por meio de orçamentos prévios. Fico feliz que as federações nordestinas estejam interessadas em atuarem em conjunto conosco. Fazemos duas reuniões anuais, no mínimo, e isso certamente tem contribuído bastante com o futsal nacional. É muito importante que cada representante apareça as Assembléias munidos de anotações e soluções viáveis”, comentou Aécio de Borba Vasconcelos.
Os diretores da Federação Baiana aproveitaram o ensejo e se manifestaram na capital cearense. “A situação das federações nordestinas não é das mais cômodas. Temos que ser realistas. Mesmo diante das nossas dificuldades, que não são poucas, acredito na crescente da modalidade na nossa região. O encontro de hoje começou, aparentemente, de maneira negativa, mas terminou de forma positiva, o que nos deixa esperançosos”, observou José Geraldo, vice-presidente, acompanhado do presidente baiano, Rosalvo Teixeira Reis Filho.
Por Anderson Rios
Assessoria de Imprensa da Confederação Brasileira de Futebol de Salão
Assessoria de Imprensa da Confederação Brasileira de Futebol de Salão
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